O texto trata da construção proustiana como uma busca sem realização totalizante possível, no sentido de que ela poderia se dar indefinidamente, esgarçando o fluxo memória entre os extremos do início e fim relato, estabelecidos antemão em seu projeto literário. Para isso, recorro principalmente às sugestões interpretativas alguns seus ilustres leitores: Walter Benjamin, Gilles Deleuze Samuel Be...